segunda-feira, janeiro 13

Poema – Lentamente Só




Mais um poema para vocês!
😉😉😉


Poema – Lentamente Só

Lentamente,
a água obedece
e a morte entra.

Sonhos se deixam
num momento só,
tudo arrefece.

Suspiros não se percebem
na eterna solidão,
dor alheia consome
palavras retraídas
pelo som do coração.

A eternidade ganha dom,
na falta de ação;
um ápice que sobe a dor,
a emoção.

Fim.



Um abraço e até à próxima.



Borboleta Voadora
😔😔😔

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